sábado, 24 de janeiro de 2009

Final de semana!


Amanhã irei curtir o maridão, minha cachorrinha e descansar, pois esta semana corri muito. Também irei planejar as artes da semana. Até segunda-feira!

Que bicho estranho!


Este alfabeto veio no livro didático do ano passado. Meus alunos adoraram. Aproveite para confeccioná-lo na aula de arte e dar novas carinhas.

Mais alfabeto!



Meninas, aí está o alfabeto pintado com aquarela. Coloquei o 1º cartaz, pois uma amiga havia pedido.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Segue o alfabeto...


Já estou preparada para as reuniões...



Os cadernos das reuniões de HTPC ficaram prontos também. Um para Pinda e outro para Taubaté.

Meus crachás de 2009.


Ficaram prontos os crachás do alunos. Estes serão enviados à amiga Luzamara para nossa primeira troquinha do ano.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

continuando...


já peguei a minha.

Alfabeto


Mais um cartaz para nossa sala. Pinte com aquarela, fica 10!

Não percam!


Já chegos nas bancas a revista ALFABETIZAÇÃO ESPECIAL. Está cheia de novidades, projetos de leitura e sugestões de atividades.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Hoje é dia de crachás.


Olha o crachá da professora Luzamara aí!!!! Aproveitei a idéia do ano passado, mas agora fiz palhacinhos. Estão quase prontos.

Minha fiel ajudante.


Esta é a Penelope. Fica ao meu lado o tempo todo. Tá certo que não ajuda, mas a companhia me faz um bem danado.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Mais um espaço para troca de idéias


Você também pode passar no meu novo endereço. Lá estarei postando as minhas artes e atividades de alfabetização.
professorasuzana.blogspot.com

Só trabalho...


Os meninos também guanharam carinhas novas. Ficou 10!!!!

Entrega de encomendas!!!


Mais prendedores saindo para Pinda. Algumas amigas encomendaram para as salas de Ed. Infantil.

Prendedores de atividades


Os prendedores das meninas ficaram prontos. Já tem muitas encomendas das prof. de Pinda. É só pedir!!!

Trabalhando e criando


ESte envelope foi criado pela minha amiga Luzamara. Usamos para entregar as provas finais de 2008. Ficou lindo!!!

domingo, 18 de janeiro de 2009

Planejando a semana...


Meninas, este alfabeto encontrei no blog de uma amiga e passarei para vcs durante a semana a continuação.Bjs.

Conhecendo pessoas maravilhosas!!!!





Meninas, não deixem de visitar este blog. Tem muitas coisas interessantes e feito por uma pessoa criativa.
Suzana

Saber mais para melhorar a prática...

A Memória Humana
A memória humana é constituída pela capacidade dos seres humanos de adquirir, conservar e evocar informações através de dispositivos neurobiológicos e da interação social. A memória é um conjunto de procedimentos que permite manipular e compreender o mundo, levando em conta o contexto atual e as experiências individuais, recriando esse mundo por meio de ações da imaginação.
A memória humana pode ser dividida em três partes, cada uma com diferentes características:
Memória Rápida ou de Curto Termo
Memória de Trabalho ou Temporária
Memória Permanente ou de Longo Termo
A memória rápida ou de curto termo é aquela que recebe as informações de entrada captadas pelos olhos, ouvidos, olfato e tato e os passa ao sistema cognitivo. É nela também que são depositadas as informações de saída, ou seja, as informações que se expressa com a fala, movimentos e ações.
A memória rápida tem este nome porque armazena as informações por um período de tempo muito pequeno, da ordem de 10 segundos, e além disto contém informações de ações que se desenvolve repetidamente em frações de segundos, donde se conclui que seu acesso é extremamente rápido.
A memória de trabalho recebe este nome porque é nela que as informações que chegam da memória de curto termo, são trabalhadas, são concatenadas, para depois serem enviadas para a memória permanente. Ela é portanto, uma memória temporária, e as informações ali contidas podem ser retidas por um tempo bem maior que a memória rápida, porém não de forma permanente.
A memória permanente tem este nome porque consegue armazenar lá informações que como diz o nome são permanentes e para sempre. Também é conhecida como memória de longo termo porque é uma memória de grande capacidade, aliás, capacidade até dita ilimitada segundo alguns estudiosos. O que efetivamente ainda não se sabe é como lá colocar tamanha quantidade de informações em tempo relativamente curto. Um exemplo que mostra a validade desta afirmação é o caso de pessoas que se dedicam a estudar certos temas com profundidade de detalhes, sendo capazes até de dizer a página do livro que contém certa informação.

O processo de repetição, é um dos mecanismos mais infalíveis que a memória humana dispõe. Assim, muitos projetistas o usam de forma racional, ou seja, que a repetição não seja maçante. O efeito esperado é que estas informações repetidas acabem por se fixar na memória permanente. Nem sempre isto ocorre, pois ainda que se repita várias vezes, se o leitor entender que esta informação lhe é irrelevante, ele não reterá esta informação na memória,permanente. Um exemplo, poderia ser uma pessoa que não gosta de futebol, mas que pelo bom desempenho de um certo jogador, ouve seu nome e referências a respeito de seu desempenho durante vários dias, nos jornais e tele-jornais. Durante alguns dias o avesso a futebol seria capaz de repetir o nome e as façanhas do jogador. Entretanto, algum tempo (meses ou anos) depois o anti-futebolista será incapaz de lembrar sequer a época, nome e fatos do jogador, pois na sua avaliação não valia a pena "gastar" memória para tal informação, considerada irrelevante.

A Memória e os Processos de Comunicação
O ser humano se comunica com outros seres de diversas formas, isoladas ou combinadas, utilizando-se de seus 5 sentidos:
Visão
Audição
Tato
Olfato
Gosto
Seis mecanismos diferentes de memória são ativados:
Memória Visual
Memória Auditiva
Memória Mecânica
Memória Táctil
Memória Olfativa
Memória gustativa
A partir destes sentidos, pode-se estabelecer 9 tipos de comunicação, listadas por ordem inversa de eficiência, ou seja a primeira é a menos eficiente:
1 - Comunicação pelo Gosto ou Gustativa (Memória Gustativa)
É a comunicação que vem do gosto, pelo toque da língua, bem como pela ação de beber ou comer. O índice de eficiência é cerca de 1%.
2 - Comunicação pelo Tato ou Táctil (Memória Táctil)
É a comunicação que vem pelo tato, tanto das mãos (mais sensível) como por outras partes do corpo. Isoladamente o grau de eficiência é de 1,5%.
3 - Comunicação pelo Olfato ou Olfativa (Memória Olfativa)
É a comunicação que vem pelo olfato, ou seja, o nariz sente um cheiro e é levado ao cérebro. O índice de eficiência é da ordem de 3,5%.
4 - Comunicação pela Audição ou Auditiva (Memória Auditiva)
É a comunicação que vem pelo que se ouve, ou seja, os ouvidos transmitem ao cérebro o que ouvem, levando ao cérebro as informações captadas. O índice de eficiência é da ordem de 9%.
5 - Comunicação Táctil pela Escrita (Memória Mecânica)
É a comunicação que vem pela caligrafia quando se copia ou se registra idéias e fatos que se vê ou imagina, ou seja, o ato de escrever de próprio punho, ativa um mecanismo chamado "memória mecânica". Esta memória combina a memória visual com a do tato, tendo um índice de eficiência da ordem de 10%.
6 - Comunicação pela Visão (Memória Visual)
É a comunicação que vem pelos olhos e é responsável por cerca de 75% do que se grava na memória. A comunicação através da memória visual pode ser captada por 4 formas diferentes:
6.1 - Comunicação Escrita (Memória Visual)
É a comunicação que vem através de um documento escrito, em papel ou numa tela. O índice de eficiência da leitura de textos em papel é maior do que em tela.
6.2 - Comunicação Gráfica (Memória Visual)
É a comunicação que vem através de símbolos, desenhos, plantas, diagramas, ícones, fotos ou outros recursos gráficos isoladamente. É o caso da maioria das placas de trânsito, onde um único símbolo tenta traduzir o que a placa representa, de forma rápida e eficaz. Sabe-se que 80% das coisas que se vê são captadas por símbolos, desenhos, etc., ou seja, do total, 60% de eficiência (80% de 75% = 60%).
6.3 - Comunicação Visual (Memória Visual)
É a comunicação que vem da junção da comunicação gráfica com a escrita, onde um símbolo, desenho, etc., vêm acompanhados de palavras-chave ou textos que complementam o símbolo, desenho, etc. Usando o mesmo exemplo de placas de trânsito, há uma placa que significa "cuidado, pista derrapante" mas que pode vir acompanhado da expressão "Em dias de chuva".
6.4 - Comunicação Áudio-Visual (Memória Visual e Auditiva)
É a comunicação que junta a comunicação Visual, com a auditiva. É considerada a mais eficiente de todas. O dispositivo cognitivo do cérebro ativa os dois principais sentidos, chegando-se a um índice de cerca de 84% de eficiência.

Basicamente o ser humano memoriza/aprende em média:
10% DO QUE OUVE
30% DO QUE VÊ
50% DO QUE VÊ E OUVE
70% DO QUE VÊ, OUVE E DIZ
90% DO QUE VÊ, OUVE, DIZ E FAZ

Como percebemos a necessidade da formulação de visuais para a memorização torna-se praticamente indispensável para um bom desempenho da criança em relação a fixação das histórias e textos. Sempre que possível deve-se utilizar esses recursos. Desde a utilização de um quadro de giz até o uso de retro-projetor, os visuais ajudam e muito a memorização dos princípios ensinados.
Os visuais auxiliam a mente a gravar os ensinamentos com mais facilidade porém, estes devem ser adaptados à cada faixa etária e explorados sem medo, com entendimento e eficiência.

TÉCNICAS de MEMORIZAÇÃO
Segue as principais técnicas de memorização que estão sendo usadas pelos mais diversos ramos do conhecimento de hoje. Há, ainda, outras técnicas que são conhecidas e utilizadas, porém em ambientes controlados, como por exemplo: laboratórios de psicologia, institutos de pesquisa neurológica entre outros, por isso a opção foi de apresentar as mais usadas e conhecidas pelo público em geral.
MNEMÔNICA: O princípio das técnicas mnemônicas consiste basicamente em estabelecer associações criativas entre as informações a serem memorizadas. Assim, quanto mais associações são criadas, mais fácil será a lembrança da informação aprendida.
MAPEAMENTO MENTAL: Por volta de 1970, o psicólogo inglês Tony Buzan desenvolveu uma técnica de memorização bastante eficaz conhecida por Mapeamento Mental.Segundo Buzan, não faz sentido estudar alguma coisa e não conseguir lembrar-se dela depois. E essa "falha" normalmente acontece porque as pessoas são habituadas a fazer anotações lineares, organizadas, item por item. Porém não é assim que o cérebro funciona.Buzan propôs aos seus alunos que "desenhassem" as informações em forma de árvores, com muitos galhos e, de preferência, bem coloridas. Esses galhos deveriam cruzar-se com outros galhos, estabelecendo assim uma espécie de "rede de comunicação" com todas as informações associadas entre si. O resultado foi o melhor possível.
MÉTODO da ASSOCIAÇÃO: Neste método nós associaremos algo que queremos lembrar, e que é para nós desconhecido, com alguma coisa que nos é familiar, ou que apresenta uma rima com a palavra de origem. Ou seja, associamos algo difícil de lembrar com algo fácil de lembrar, de modo que tenham uma relação entre si.
TÉCNICA do LINK: Essa técnica consiste em vincular palavras com uma história que seja significativa para a pessoa, podendo ser adaptada de qualquer tipo de história conhecida da literatura ou mesmo de histórias criadas pelo próprio sujeito.
TÉCNICA CHIP: A técnica conhecida por Chip trata da associação de palavras que sejam realmente significativas para a pessoa podendo ser imagens conhecidas do público em geral ou, ainda, serem criadas pelos próprios sujeitos.
TÉCNICA do EMPILHAMENTO: Essa técnica baseia-se na visão de objetos e traz excelentes resultados de memorização àquelas pessoas que têm uma predisposição quando se trata do visual e podem ser associadas, principalmente, à obras-primas.
TÉCNICA do CÓDIGO NUMÉRICO: Essa técnica consiste em corresponder um número a uma letra, ajudando muito na codificação e decodificação de textos, muito usada por militares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. (Original de 1929)PROUST, M. Em busca do tempo perdido. Rio de Janeiro: Globo, 1988.